After assuming the presidency in January 2019, Bolsonaro used the machinery of government to wage culture warfare. Public universities, sites of cultivation of a new moral radicalism of the left… Click to show full abstract
After assuming the presidency in January 2019, Bolsonaro used the machinery of government to wage culture warfare. Public universities, sites of cultivation of a new moral radicalism of the left over recent decades, became primary cultural battlegrounds. With its attacks on public universities (demonization, unconstitutional government interference, budget cuts, and political persecution), Bolsonaro’s government nurtured the reactionary imagination of Brazil’s new right and challenged the cultural hegemony of the left and thus undermined a biopolitical pact that once tied public universities to the defense of a right to life. Depois de assumir a presidência em Janeiro 2019, Bolsonaro utilizou a máquina do governo para fazer uma guerra cultural. As universidades públicas, viveiros pela formação de um novo radicalismo moral da esquerda durante as últimas décadas, se convertiram em importantes campos de batalha culturais nessa guerra. Com sua ofensiva contra as universidades públicas (demonização, interferência do governo inconstitucional, cortes orçamentais e persecuções políticas), o governo Bolsonaro fomentou um imaginário reacionário na direita brasileira que desafiou a hegemonia cultural da esquerda e, por conseguinte, minou um pacto biopolítico que anteriormente vinculava as universidades públicas à defesa do direito à vida.
               
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